Itens comprados devido as doações realizadas. Junto a imagem, servidores da PF. Foto: ADPF/RS.

ADPF e outras entidades realizam doações aos servidores da PF vítimas das enchentes no RS

11 de julho de 2024 13:43

Devido as terríveis enchentes no estado do Rio Grande do Sul, a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) e suas Diretorias nos estados, em contato com a Diretoria do RS, realizou uma doação financeira de R$ 38.600,00 para ajudar os servidores e terceirizados vítimas das inundações. A contribuição faz parte da Resolução nº 002/2024, de 21 de maio de 2024, que inclui a situação emergencial do Sul.

As diretorias regionais que realizaram as doações são AL, BA, CE, DF, ES, MG, MS, PB, PE, RJ, RO, SC, SE e SP.

Além da ADPF, outras entidades também fizeram campanhas de doação como a Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Sindicato dos Policiais Federais do Paraná (SINPEF/PR) e Cooperativa de Credito Poupança e Investimentos dos Policiais Federais do Rio Grande do Sul e Santa Catarina (Sicredi POL RS/SC). Os policiais federais da Superintendência de Santa Catarina e de Alagoas também ajudaram.

A doação da ADPF Nacional seguiu o compromisso estabelecido na Resolução nº 002/2024, que determinou a igualdade de valor em relação às doações das regionais, uma iniciativa da Diretoria de Assuntos Sociais da ADPF.

Os servidores atingidos são de Porto Alegre, Santa Maria e Santa Cruz do Sul. Mais de 30 funcionários ficaram desabrigados entre o período de 20 a 30 dias.

Nesse período, a Polícia Federal mobilizou os policiais e começou a realizar os resgastes. Durante as buscas, a ADPF/RS tomou conhecimento da situação de servidores da PF desabrigados, e a partir disso, a regional, por meio da corregedora, delegada Maria Lúcia Wunderlich, iniciou um levantamento de todos os atingidos. Posteriormente, a situação foi repassada para a ADPF Nacional, por meio da Diretoria Regional da ADPF no RS.

Segundo a corregedora, um formulário foi disponibilizado para identificar as necessidades imediatas das vítimas, seguido por entrevistas com atendimento personalizado.

Maria Lúcia conta que o auxílio ainda está em curso, pois há recursos a serem utilizados. Ela explica que a Diretoria Regional avalia a necessidade individual de cada pessoa antes de conceder ajuda.