Caso Petrobras: eles eram vigilantes
Com base nos interrogatórios de quatro acusados de roubar equipamentos da Petrobras, a Polícia Federal descartou a hipótese de espionagem industrial no furto de quatro notebooks e dois discos rígidos (HDs) que continham informações sigilosas da estatal.
Segundo o superintendente da PF no Rio, Valdinho Jacinto Caetano, em entrevista à imprensa no final desta manhã, a quadrilha vinha fazendo pequenos furtos desde setembro do ano passado. Caetano explicou que os roubos não eram percebidos porque os bandidos retiravam apenas peças isoladas dos computadores.