Coral da ADPF comemora uma década
O coral da ADPF comemorou 10 anos de atividade com um jantar muito animado para todos os integrantes do grupo. Os ensaios acontecem todas as quartas-feiras agitando as noites da sede da associação, em Brasília. Formado por 28 coralistas, a turma é uma iniciativa do delegado federal aposentado Bolivar Steinmetz e da delegada Iracema Cirino de Sá Ribeiro.
“Eu vejo com muita importância essa noite de hoje. O coral é uma família. Além de nós, temos aqui familiares e amigos. Não é um coral só de delegados. É para todo mundo. Os encontros são sempre animados. No início, foi difícil criar essa estrutura que temos hoje, mas atualmente o grupo está muito harmônico, com boas apresentações e preparado para vários eventos”, afirmou o diretor do coral, Bolívar Steinmetz.
O presidente da ADPF, Edvandir Felix de Paiva, prestigiou a comemoração e avaliou a importância de unir os delegados que não estão mais na ativa. “Alguns colegas terminam a sua missão na Polícia Federal e acham que a ADPF não faz mais sentido. Eu acho que é quando a associação faz mais sentido, pois saindo da ativa precisamos manter vínculos. Afinal, somos delegados a vida inteira.”
Além de Paiva, prestigiaram o evento o ex-presidente da ADPF, Carlos Sobral, e o atual vice-presidente, Luciano Leiro. “A harmonia é não só na música, mas no convívio que vocês têm. É uma família e é isso que a gente tem que ter. Cada vez mais ajudar e disseminar essas reuniões do coral. Eu acho que a ADPF só tem a agradecer pelo amor e carinho que vocês têm pela associação e pela Polícia Federal”, afirmou Leiro durante o evento.
O coral faz inúmeras apresentações em cantatas de Natal, missas, hospitais e nas solenidades de aniversário do Departamento de Polícia Federal. A delegada aposentada Maria Angélica Ribeiro de Rezende, uma das dirigentes do coral, afirma que a atividade também tem feito bem para a saúde dos participantes. “É algo muito importante porque congrega os aposentados aqui na ADPF e parentes dos delegados. É muito bom, principalmente, para o idoso. O canto ajuda para não ter problema de demência ou do coração.”
Atualmente, o grupo é coordenado pelo delegado Bolivar Steinmetz e as delegadas Marta Pereira Ponce de Leon, Maria da Graça Fredenhagem de Oliveira Nascimento e Maria Angélica Ribeiro de Rezende. Além disso, conta com a participação da maestrina Cláudia da Silva Costa e da pianista Ilke Takada, ambas da Escola de Música de Brasília.