Delegado Federal Leiro se lança como pré-candidato a deputado federal
O delegado Luciano Leiro oficializou sua pré-candidatura a deputado federal pelo PPS-DF, na noite desta terça-feira (26). Na avaliação do Delegado Federal Leiro, Brasília tem necessidade de renovação na política: “A sociedade está com sede de mudança, mas uma campanha não se faz sozinho, é preciso o apoio do partido e daqueles que já conhecem o nosso trabalho. Ainda estou como pré-candidato, mas acredito que possamos fazer algo diferente.”
Leiro ainda destacou que a Polícia Federal tem feito seu trabalho com excelência, mas a cultura da corrupção continua. “Por isso é preciso ocupar os espaços na política, com a mesma ética, moralidade e compromisso que temos atuado na PF.”
Entre familiares, amigos e delegados da Polícia Federal, também estiveram presentes os senadores Reguffe (sem partido-DF) e Cristovam Buarque (PPS-DF), além do presidente regional da legenda, Chico Andrade. O senador Cristovam destacou a coragem do delegado em enfrentar a empreitada como pré-candidato em meio à crise do país. “O Luciano está saindo da área de conforto como Delegado Federal, apesar do trabalho difícil e arriscado, que só recebe elogios, para cair no campo da luta, onde é raro nós, políticos, recebermos elogios. Não tem nada que exija mais coragem do que estar nesse meio para fazer um bom serviço, um bom trabalho, aguentar críticas e reclamações. Você [Luciano] faz parte de um grupo muito seleto do Brasil que é capaz de entrar na política sem ser para tirar proveito próprio e sim servir à sociedade.”
Ainda no evento, Leiro destacou a importância de ter o apoio de dois senadores que são referência na política brasileira: “Os Senadores Reguffe e Cristovam são exemplos de que é possível ter ética na política”. Ressaltou ainda que vai defender as bandeiras da moralidade, da reforma política e da segurança pública. Neste campo, para o delegado, atualmente o sistema não protege o cidadão e sobrecarrega a segurança pública, já que nem o criminoso paga pelo seu crime e nem o estado consegue ressocializá-lo.