Delegados de PF aprovam indicativo de paralisação
Os delegados da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal aprovaram nesta terça-feira, 30, em assembleia geral, um indicativo de paralisação com a data a ser definida.
A decisão foi tomada após os desdobramentos das reuniões com o Ministério do Planejamento que não apresentou nenhuma proposta para solucionar os prejuízos causados pelos cortes no orçamento da Polícia Federal.
Na manhã de hoje, representantes das entidades de classe ADPF, Fenadepol e APCF, reuniram-se com o secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Duvanier Paiva, que informou a impossibilidade de acordo sobre a reposição inflacionária das carreiras ainda esse ano. Segundo ele, uma nova mesa de negociação será aberta com todas as carreiras típicas de Estado com audiências agendadas mensalmente até março de 2012, quando haverá um acordo para o orçamento de 2013. “O governo atua para que a crise econômica internacional não afete o avanço do país.O momento é de prudência”, afirmou Duvanier.
O presidente em exercício da ADPF, Bolivar Steinmetz, lamentou a situação e alertou para os prejuízos que a falta de investimento na valorização dos policiais e na própria instituição causa à sociedade. “As operações conduzidas pela PF já demonstraram em diversas oportunidades serem de interesse público e estarem em sintonia com a diretriz estabelecida pelo próprio governo federal de combater a corrupção e outros tipos de crime de colarinho branco. No entanto, faltam investimentos e uma política que valorize os servidores da Polícia Federal que muitas vezes colocam suas vidas em risco em defesa da sociedade”, ressaltou Bolivar.
Campanha País Rico é País sem Corrupção
Durante a assembleia, os delegados também decidiram lançar a campanha permanente “País Rico é País sem Corrupção”, que tem como objetivo demonstrar a importância do trabalho da polícia contra os crimes de corrupção. Para a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal, não basta controlar os gastos do governo, mas investir em mecanismos para combater a corrupção que trazem problemas para toda a sociedade, como o desvio de verbas públicas e lavagem de dinheiro.
“Um país sem miséria passa necessariamente pela luta sem trégua contra a corrupção e impunidade”, finalizou o presidente da ADPF.
Na manhã de hoje, representantes das entidades de classe ADPF, Fenadepol e APCF, reuniram-se com o secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Duvanier Paiva, que informou a impossibilidade de acordo sobre a reposição inflacionária das carreiras ainda esse ano. Segundo ele, uma nova mesa de negociação será aberta com todas as carreiras típicas de Estado com audiências agendadas mensalmente até março de 2012, quando haverá um acordo para o orçamento de 2013. “O governo atua para que a crise econômica internacional não afete o avanço do país.O momento é de prudência”, afirmou Duvanier.
O presidente em exercício da ADPF, Bolivar Steinmetz, lamentou a situação e alertou para os prejuízos que a falta de investimento na valorização dos policiais e na própria instituição causa à sociedade. “As operações conduzidas pela PF já demonstraram em diversas oportunidades serem de interesse público e estarem em sintonia com a diretriz estabelecida pelo próprio governo federal de combater a corrupção e outros tipos de crime de colarinho branco. No entanto, faltam investimentos e uma política que valorize os servidores da Polícia Federal que muitas vezes colocam suas vidas em risco em defesa da sociedade”, ressaltou Bolivar.
Campanha País Rico é País sem Corrupção
Durante a assembleia, os delegados também decidiram lançar a campanha permanente “País Rico é País sem Corrupção”, que tem como objetivo demonstrar a importância do trabalho da polícia contra os crimes de corrupção. Para a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal, não basta controlar os gastos do governo, mas investir em mecanismos para combater a corrupção que trazem problemas para toda a sociedade, como o desvio de verbas públicas e lavagem de dinheiro.
“Um país sem miséria passa necessariamente pela luta sem trégua contra a corrupção e impunidade”, finalizou o presidente da ADPF.