Fraude em livros didáticos
O MPF pede que sejam ouvidos professores que tiveram nomes usados indevidamente na seleção de títulos de livros cujas disciplinas são diferentes das que lecionam, de acordo com nota divulgada ontem (27) pela Procuradoria da República na Bahia.
A representação criminal que levou ao pedido de abertura de inquérito partiu da procuradora da República Juliana Moares. Em janeiro, ela instaurou inquérito civil público para averiguar denúncias de falsificação de assinaturas encaminhadas por professores, pela Associação Brasileira de Editores de Livros (Abrelivros) e divulgadas na imprensa.