Não há banalização nas escutas, diz diretor
A informação é do diretor-geral da Polícia Federal (PF), Luiz Fernando Corrêa, que está prestando depoimento na tarde de ontem (15) na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Escutas Telefônicas Clandestinas, da Câmara dos Deputados.
Segundo ele, não existe banalização da utilização das escutas.
A PF observa rigorosamente a legislação nesse sentido, disse Corrêa garantindo também que todas as escutas são feitas com base em inquéritos policiais.
O diretor da PF disse também que o vazamento de informações obtidas por meio escutas telefônicas geralmente acontece depois que os dados saem da PF e são distribuídos a advogados ou às partes do inquérito.