Operação Influenza
Participam da ação 252 policiais e 33 auditores da Receita.
Segundo a Polícia Federal, a operação é contra um grupo criminoso que envolvido em crimes contra a administração pública, a ordem tributária, o sistema financeiro, além de estelionato, formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.
A polícia informa que a quadrilha realizava operações ilegais de câmbio, ocultava bens, rendas e movimentação financeira com o uso “laranjas” e também usava documentos falsos e fraudava licitações. O esquema inclui o pagamento de propinas a funcionários de portos.
As investigações apontam que o grupo em Itajaí, Balneário Camboriú, Blumenau, São Francisco do Sul e Florianópolis (municípios de SC), além do Paraná, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Bahia. Também há indícios da atuação dos criminosos na Argentina, na Holanda, no Reino Unido, em Malta, na Itália, na Noruega, em Bermudas, na França e em Singapura, entre outros.