PF concede refúgio provisório a funcionária do aeroporto de Bolívia

7 de dezembro de 2016 12:15

O Delegado Federal Sérgio Luís Macedo, do município de Corumbá (MS), autorizou  o pedido de refúgio da funcionária da Aasana (Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares de Navegação Aérea da Bolívia) Celia Castedo Monasterio. De acordo com informações do Globo Esporte (06/12), ela recebeu um documento de identidade de estrangeira, que lhe dá direito de permanecer no país por um ano. No entanto, o mérito do refúgio ainda será julgado pelo Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), do Ministério da Justiça.  

Segundo a PF, Celia pediu refúgio em Corumbá (MS) porque estaria sofrendo ameaças após acidente com avião da delegação da Chapecoense. A funcionária da Aasana disse às autoridades que alertou o representante da LaMia de que a quantidade de combustível da aeronave era insuficiente e que não seria possível chegar a outro aeroporto no caso de uma emergência.

Enquanto estiver no Brasil, Celia precisa manter todos os contatos atualizados, como endereço de hospedagem e telefone, detalhes que a PF não divulgou. Se o pedido for recusado, ela precisa voltar à Bolívia.

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