Secretário Nacional de Justiça faz visita institucional à ADPF

6 de abril de 2018 10:45

O Secretário Nacional de Justiça, Luiz Pontel de Souza, esteve nesta terça-feira (03), na sede da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) para uma visita institucional ao presidente da entidade, Edvandir Felix de Paiva.

 

Luiz Pontel, que é delegado de Polícia Federal associado à ADPF, tomou posse no cargo de secretário no dia 08 de março, assumindo o posto que era ocupado pelo delegado Rogério Galloro, nomeado pelo ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, como diretor-geral da Polícia Federal.

 

Para o secretario, Luiz Pontel, o fato de um delegado de Polícia Federal, associado à ADPF, estar à frente da Secretaria Nacional de Justiça, que é um cargo estratégico do Ministério da Justiça, fortalece a parceria das duas Instituições no exercício dos trabalhos e atribuições que competem ao órgão.  

 

O presidente da ADPF parabenizou o secretário pela nomeação na Secretaria Nacional de Justiça (SNJ), que é uma das áreas mais estratégicas do Ministério da Justiça. “Desejo ao Dr Pontel sucesso nas novas funções que, embora estejam agora em outro Ministério, guardam, muitas delas, total pertinência com as atribuições da Polícia Federal, como é o caso da Cooperação Internacional”

 

Para Paiva é muito importante que o cargo seja ocupado por um delegado de Polícia Federal. “É fundamental que a secretaria seja ocupada de forma técnica, por um delegado de carreira, que conhece profundamente as questões afetas e também demonstra a competência e o prestígio técnico dos delegados de Polícia Federal, que ocupam pela segunda vez o cargo”

 

A Secretaria Nacional de Justiça é uma estrutura do Ministério da Justiça (MJ), que ganha ainda mais importância com a criação do Ministério da Segurança Pública. O Órgão é responsável por ações de combate à corrupção, à lavagem de dinheiro e ao crime organizado transnacional.

 

Também compete à Secretaria a coordenação de acordos e a formulação de políticas de cooperação jurídica internacional. E de políticas nacionais para imigrações; refugiados; tráfico de pessoas; e de modernização, aperfeiçoamento e democratização do acesso à justiça e à cidadania.