Sem acesso à investigação, diz ex-diretora da Anac
Ela disse também que a PF decretou sigilo do inquérito, em março, sem que seu advogado tenha acesso aos dados.
– Eu sou vítima de falsas denúncias, é decretado sigilo e eu não sei o que está dentro dessa investigação – criticou.
No dossiê, há documentos – segundo Denise Abreu, falsificações grosseiras – que atribuem à ex-diretora da Anac a propriedade de contas no exterior, inclusive com dados de transferência de valores. Ela disse que tentou abrir investigação inicial na PF, mas na época esse órgão afirmou que, como ela já não estava na Anac, o assunto era da competência da Polícia Civil.
O inquérito teve início na Polícia Civil, em São Paulo, e acabou sendo dirigido de volta à PF.