Suíço some após obter prisão domiciliar
Niggli foi preso para extradição em 2004 pela chefia da Interpol no Rio, que integra a Polícia Federal. Em novembro de 2006, obteve no STF (Supremo Tribunal Federal) direito à prisão domiciliar.
Segundo a Interpol, o sumiço foi três meses depois de o governo brasileiro cancelar seu processo de naturalização.
O ministro do STF Marco Aurélio Mello disse ontem que concedeu prisão domiciliar a Niggli porque ele é naturalizado brasileiro e isentou-se de responsabilidade pela fuga.