TRF nega liminar aos donos do Privilège Angra

19 de outubro de 2007 08:50

A Secretaria de Patrimônio da União (SPU) cassou administrativamente, dos proprietários do empreendimento, o domínio útil da ilha, sob a alegação de que as obras teriam causado danos ambientais em Cunhambebe-Mirim. O empreendimento, de propriedade da Domicílio Empreendimentos Imobiliários e da Entretenimento e Lazer Privilège Angra, ajuizaram então uma ação possessória na Justiça Federal, cujo mérito ainda será julgado na Vara Federal daquele município. A Domicílio alega que seria titular do domínio útil da ilha desde 1939.

De acordo com o grupo que lançou o empreendimento, a casa Privilège Angra tem capacidade para 1.500 pessoas e funciona no esquema day use : os visitantes, durante o dia, utilizam spa, restaurante, bar e lojas e, à noite, o local se transforma em boate.