Unidos, servidores da PF garantiram sucesso da segurança da Rio+20
A operação de segurança na Rio+20 foi garantida com sucesso aos mais de 250 dignitários nacionais e estrangeiros que compareceram ao evento. Tudo isso graças, mais uma vez, ao trabalho dedicado dos servidores da Polícia Federal que, desde o planejamento do evento, durante e após sua realização, estiveram presentes coordenando, supervisionando e atuando com todo seu profissionalismo.
Unidos, agentes, peritos, administrativos, papiloscopistas e escrivães, sob a coordenação dos delegados de Polícia Federal, gestores da instituição, mostraram que, mesmo com as dificuldades enfrentadas, como a falta de recursos para realizar operações policiais, e o descaso do governo com os órgãos de segurança, desenvolveram um ótimo trabalho, preservando, assim, a imagem do Brasil junto à comunidade internacional.
Os delegados de Polícia Federal conforme compromisso assumido pela Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e diante de sua responsabilidade como classe dirigente da PF, trabalharam pelo êxito e sucesso da Rio+20. “Essa tarefa só foi possível em função de um trabalho coordenado e harmonioso entre todos os servidores da Polícia Federal e demais órgãos de segurança pública envolvidos”, acrescentou Marcos Leôncio Sousa Ribeiro, presidente da ADPF.
A Rio+20, assim como outros eventos de grande porte, é importante para reafirmar a posição de destaque do país sede no cenário internacional. O legado pós-evento para a sociedade brasileira é igualmente importante, pois ela demanda segurança antes, durante e pós grandes eventos. Sendo assim, se o Brasil quiser realmente se firmar como uma liderança mundial precisa compreender que estes eventos são excelentes oportunidades de investimento na segurança pública do País. Transferindo recursos e meios para os órgãos de segurança poderem trabalhar em favor da sociedade.
Infelizmente, não é isso o que está ocorrendo, a título de exemplo, com a Polícia Federal, que já virou rotina lidar com cortes no orçamento, a falta de pessoal, a capacidade operacional reduzida e a indefinição de postos estratégicos.
A Polícia Federal é uma instituição respeitada no Brasil e no exterior por seu trabalho de qualidade. Contudo, isto não está sendo reconhecido pelo Governo que mantém uma “postura arrogante e insensível, que não quer efetivamente dialogar”. O profissionalismo impõe abandonar a velha cultura do jeitinho pelo planejamento e investimento.
Sendo assim, os delegados de Polícia Federal lançaram a “Operação Estrita Legalidade” e dizem que só vão agir se o Governo der condições de trabalho.
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