Uruguai: Regulación de Cannabis para su consumo

2 de agosto de 2013 11:43

A ideia ‘revolucionária’ de descriminalizar as substâncias entorpecentes que ocasionam a dependência física ou psíquica a pretexto de que foi perdida a ‘guerra contra as drogas’- pode ser uma manifestação dos efeitos deletérios da narcotização de que os presidentes bolivarianos (eufemismo para comunista) Evo Morales, Chávez Frías, Rafael Correa, as FARC-EP e os demais sicários do bolivarianismo delirante sofrem e que agora foi endossada ‘inteligentemente’ pelos ex-presidentes latino americanos, Ernesto Zedillo, César Gaviria e o ilustrado Fernando Henrique Cardoso.

Efetivamente, a economia do crime conduzida pela “mão invisível do mercado ilegal”, com apoio/participação às vezes das mãos espertas de governos (a) narcos, geram formidáveis lucros e grandes movimentações de capitais ‘nunca vistos antes’ auferidos por grupos, cartéis e organizações (societas sceleres), estruturados e organizados a partir da produção.

Porém, é preciso reiterar:

a Cannabis sativa (Linneaus – Cannabis sativa L.) é uma  uma planta herbácea da família das Canabiáceas (Cannabaceae) amplamente cultivada na maior parte do mundo. Atualmente os maiores produtores são os EUA (Califórnia) seguido por nosso vizinho Paraguai.

O Tetraidrocanabinol, também conhecido como THC (ingl. Tetrahydrocannabinol), ou dronabinol, é a principal substância psicoativa encontrada nas plantas do género Cannabis e pode ser obtido por extracção a partir dessa planta ou por síntese em laboratório.

O consumo da cannabis mesmo de forma privada não só pode por em risco a sociedade, mas também o próprio indivíduo consumidor – durante a primeira hora depois de haver fumado maconha, o risco de sofrer um ataque cardíaco se quadruplica.

O tetrahidrocannabinol (THC) –  principal princípio ativo da maconha – funciona como um ‘dos destruidores da mielina que recobre a célula básica do sistema nervoso central, que provoca danos irreparáveis à nível cerebral.

A percepção distorcida, perda da coordenação, problemas de memória e aprendizagem, aumento do ritmo cardíaco, são efeitos segundo os especialistas – do consumo da ‘inofensiva’ maconha (marihuana) – mesmo num cigarro de maconha cuja quantidade mínima de 0,5% de concentração de cannabinóide.

Buenas e do ponto de vista da saúde mental e das psicopatias – parece que a coisa é mais grave ainda – pois o ‘consumo crônico de maconha atua como despertador de patologias latentes como a esquizofrenia.

A performance intelectual de um estudante com só seis meses de consumo se deteriora notavelmente, e se manifesta nos problemas de memória e falta de concentração; com um ano de consumo – o aparato cognitivo também se deteriora.

Além do que o consumo de maconha tem o efeito similar a dronabinol (droga que se utiliza para tratar vômitos e náuseas) – favorecendo o consumo desmedido de bebidas alcoólicas, já que o indivíduo pode beber sem ter vômitos e náuseas, e assim bloqueia a primeira reação de defesa do organismo’

A longo prazo – pode se desenvolver outras enfermidades como o câncer.

Confira o novíssimo paraíso das drogas e, no final um conceito adequado a sua “regulación”.