Deu na mídia: ADPF esclarece troca na chefia da escolta de Bolsonaro
O jornal Folha de São Paulo repercutiu a nota da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), emitida ontem (19), sobre a troca na chefia da escolta do candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL), que sofreu um atentado, na cidade de Juiz de Fora (MG).
Por questões estratégicas, que não tem relação com o atentado, o delegado de Polícia Federal Antônio Marcos Teixeira assumirá a execução operacional da equipe responsável pelo candidato Jair Bolsonaro.
E o delegado federal Daniel França, que era responsável pela coordenação da segurança do candidato, continuará exercendo suas funções e apoiando a Coordenação de Proteção à Pessoa na segurança de candidatos à Presidência da República.
O jornal destacou o trecho da nota que ressalta a qualificação do delegado federal Daniel França.
“Especificamente, na área de segurança de dignitários e autoridades, coordenou e/ou participou da segurança dos presidentes Lula e Dilma, em parceria com o Gabinete de Segurança Institucional (GSI); da então ministra do Meio Ambiente Marina Silva e do então primeiro-ministro da Finlândia, Jyrki Katainen, entre outras autoridades nacionais e internacionais”, destaca o jornal.
A matéria também usa trecho da nota para esclarecer que no dia do atentado, o delegado Daniel França estava em Brasília, por ter sido convocado pela Coordenação de Proteção à Pessoa para tratar de assuntos afetos à missão, tarefa compatível com sua atribuição.