Crimes de falsidade eleitoral e lavagem de dinheiro são investigados pela PF
Na manhã de hoje (12), a Polícia Federal de Minas Gerais, deflagrou a Operação Monograma para combater crimes de falsidade eleitoral e lavagem de dinheiro no estado.
As investigações, coordenadas pelo delegado federal Marinho da Silva, apontam possíveis delitos eleitorais, nos quais empresas de consultoria, mediante a simulação de prestação de serviços, teriam sido usadas para o recebimento de vantagens ilícitas em montante superior a R$ 3 milhões.
Corroboradas por colaboração premiada, as provas indicaram que os valores recebidos decorreram de atuação de agente político em benefício de negócios de empresa brasileira no Uruguai.
No âmbito da operação, que é um desdobramento da Operação Acrônimo, foram cumpridos dois mandados judiciais de busca e apreensão em Belo Horizonte, ambos expedidos pela 32ª Zona Eleitoral da Capital.
Em razão de novo entendimento jurisprudencial, desde de junho, as investigações, que anteriormente eram conduzidas pelo Superior Tribunal de Justiça, passaram a tramitar na 32ª Zona Eleitoral, em Belo Horizonte.
*Com informações da Agência de Notícias da PF