PF realiza operação em várias cidades da região de Maringá para cumprir mais de 50 mandados de prisão, 38 contra policiais civis e militares. Eles são suspeitos de facilitar a entrada no Brasil de produtos contrabandeados do Paraguai.
Investigações realizadas pela PF em parceria com a Abin concluíram que o roubo de computadores da Petrobras foi praticado por criminosos comuns e que não tinham conhecimento do valor das informações estratégicas contidas nos equipamentos e que roubaram apenas para vender os aparelhos.
A Coaf declarou que os alvos da Operação Furacão movimentaram R$ 217 milhões em apenas seis anos. O dinheiro circulou pelas contas bancárias de 87 pessoas entre 2001 e 2006. Foram bloqueados ainda R$ 3,7 milhões, barcos, automóveis e outros bens apreendidos pela PF.
Após meses de investigação, PF prende sete suspeitos de roubar carros em Minas Gerais. Na operação foram apreendidos além de veiculos roubados, computadores, uma pistola e documentos.
A PF de Foz do Iguaçu desencadeou hoje (3), a Operação Barranca, cujo objetivo é cumprir 14 mandados de prisão e 16 mandados de busca e apreensão para desarticular uma quadrilha que atuava principalmente com contrabando e descaminho em Foz do Iguaçu, Santa Terezinha de Itaipu e Missal.
Mais de 30 homens fortemente armados roubaram uma empresa de informática no município de Jundiaí, a 65 quilômetros da capital, no sábado (1°). Para entrar no prédio da Foxconn, os bandidos se fizeram passar por agentes da PF.
Ato contra caseiro no caso Palocci mereceu críticas.
Onze deputados de Alagoas já foram indiciados pela PF.
PF de Macaé encaminha esta semana dois inquéritos à Justiça Estadual do Rio sobre o caso do furto de equipamentos da Petrobras, segundo fontes que participaram das investigações.
Gautama: novos documentos da PF mostram que o governador de Alagoas, Teotônio Vilela Filho, teria recebido R$ 150 mil de Zuleido Veras e confirmam a participação do governador Jackson lago (MA) no esquema descoberto pela Operação Navalha.
PF de Minas Gerais indicia advogados por falsificação de documento.
PF descobre, no DF, em Mato Grosso e em Mato Grosso do Sul, parte do patrimônio de Alemão, apontado como o líder do furto de R$ 164 milhões do BC de Fortaleza. O bandido tinha outra casa no Recanto das Emas, Brasília.