52 PMs são presos por corrupção e Rio pode recorrer à Força Nacional
18 de setembro de 2007 10:37Justiça decretou ao todo 59 mandados, o que representa quase 10% do efetivo do 15º Batalhão de Duque de Caxias
Justiça decretou ao todo 59 mandados, o que representa quase 10% do efetivo do 15º Batalhão de Duque de Caxias
Ex-presidente do BC foi condenado a dez anos de prisão
A empresa de contabilidade que vendeu notas fiscais frias para o Corinthians durante cinco anos, de 2000 a 2005, com prejuízo ao clube de pelo menos R$ 436 mil e conhecimento e conivência do presidente Alberto Dualib e do vice Nesi Curi, pode ter espalhado no Parque São Jorge uma ramificação fraudulenta bem maior que as 80 notas apreendidas pelo Ministério Público Estadual.
Vicente Cândido nega lobby em favor de Berezovski
As taxas de juros tiveram pequena redução no mês de agosto, segundo levantamento Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). A taxa média cobradas das pessoas físicas baixou de 7,28% para 7,25% ao mês. Para as empresas, a queda foi de 0,01%, para 4,10% ao mês.
O ex-governador do Acre Jorge Viana já está de sobreaviso, como "regra-três", para substituir o ministro Walfrido dos Mares Guia (Relações Institucionais), caso ele seja denunciado ao Supremo Tribunal Federal pelo procurador-geral da República, Antônio Fernando Souza. Diz respeito ao processo de caixa 2 da campanha de Eduardo Azeredo (PSDB) ao governo mineiro, em 1998, revelado por Alan Rodrigues e Hugo Marques, de IstoÉ.
Possível denúncia do procurador-geral por suposto envolvimento no mensalão mineiro enfraqueceria ministro
A quase bicentenária corporação da Polícia Militar do Rio de Janeiro, fundada em 1809, vive momento crucial. Ou afasta de vez a parcela minoritária (mas cada vez crescente) de soldados que se renderam à corrupção ou perde de vez a confiança da população a quem jurou servir. A escolha já feita pelo governador Sérgio Cabral, explicitada em operação realizada ontem na Baixada Fluminense, parece indicar o bom caminho.
SEMPRE QUE confrontados com denúncias de corrupção no governo, entusiastas do lulo-petismo se apressam em brandir o emblema da Polícia Federal (PF). Afirmam que nunca antes na história deste país tantos criminosos de colarinho branco foram investigados e, dependendo do caso, presos.
O contador catarinense, Ricardo Moritz, de 47 anos, continua preso no Rio de Janeiro, acusado de envolvimento (como "laranja") em um suposto esquema de fraudes em licitações de plataformas de petróleo da Petrobras.
BRASÍLIA - Ao ultrapassar a fronteira da Itália e pisar no solo de Mônaco, o ex-banqueiro Salvatore Cacciola selou seu próprio destino e corrigiu um erro da Justiça brasileira que o ministro Marco Aurélio de Mello, do Supremo Tribunal Federal, vai amargar o resto da vida.
O relatório da Polícia Federal no inquérito do mensalão mineiro aponta curiosa triangulação de recursos entre Marcos Valério e o Banco Rural, na qual o empréstimo concedido ao publicitário em 2003, para o PT, foi usado para pagar o débito da campanha de 1998, do PSDB. Valério precisava saldar R$ 13,9 mi do empréstimo feito aos tucanos para poder contrair um novo, de R$ 10 mi, para o PT. Um "acordo" reduziu a dívida a R$ 2 mi, pagos pela DNA. Quando foi liberado o empréstimo do PT, R$ 2 mi foram transferidos para a DNA. "Esta operação foi realizada para zerar a situação de Marcos Valério perante o Banco Rural, pois naquele momento o publicitário estava iniciando sua aproximação com o PT", diz o relatório da PF.