Tribunal de Contas propõe embargo a 29 obras do PAC
20 de setembro de 2007 11:35Levantamento aponta irregularidades graves em 33,3% dos empreendimentos
Levantamento aponta irregularidades graves em 33,3% dos empreendimentos
PF realiza para desarticular organizações que vendiam remédios ilegais pela internet; 10 pessoas foram detidas
O irmão do ministro Paulo Medina, do Superior Tribunal de Justiça, o advogado Virgilio Medina, é o único réu no processo da primeira Operação Hurricane que ficará preso. Ontem, os outros acusados, que tinham mandados de prisão, voltaram a obter alvarás de soltura. Em abril, a PF prendeu acusados de integrar a máfia dos caça-níqueis e comprar decisões judiciais. Aniz Abrahão David, Ailton Guimarães Jorge e Antônio Petrus Kalil, o Turcão, serão soltos.
Eduardo Azeredo: PSDB apenas concorda com estratégia de diferenciar mensalão tucano do petista
O repórter Amaury Ribeiro Júnior, 44, do jornal "Estado de Minas", foi baleado na noite de ontem quando trabalhava na Cidade Ocidental (GO), a cerca de 50 km de Brasília. Ele fazia uma série de reportagens para o jornal "Correio Braziliense" sobre a violência no entorno do Distrito Federal.
"A Assessoria de Imprensa do Governo de Minas Gerais informa que o então candidato a deputado federal Aécio Neves não recebeu recursos oriundos da campanha majoritária do PSDB para o governo do Estado em 1998.
Sob o sol da capital federal, longe da cela que ocupou durante alguns dias na Superintendência da Polícia Federal, Zuleido Veras, o dono da construtora Gautama, continua a percorrer a cidade sem ser incomodado. É o passageiro de um veículo Santana azul marinho, dirigido por um motorista particular, e bate ponto num escritório do sexto andar de um edifício na Asa Sul.
Toda vez que há auditagem, a norma é a comprovação do que se espera de obras do governo: corrupção grossa
Polícia Federal afirma que dinheiro teria ido para a campanha de reeleição de Eduardo Azeredo; senador mineiro nega
Ministério Público do Estado abriu investigação para apurar o patrocínio esportivo de evento realizado por empresa de Marcos Valério
Lula Marques - 6.jul.2005/Folha Imagem
O publicitário mineiro Marcos Valério, cuja empresa recebeu R$ 500 mil em cheques do Bemge
Apesar de seis diretores do Bemge (Banco do Estado de Minas Gerais) terem sido indiciados, a Polícia Federal apontou o presidente do banco em 1998, José Afonso Bicalho, como o principal responsável pela operação. Segundo o relatório da PF, ele "negou ter orientado ou determinado a aquisição de cotas de patrocínio por parte das empresas coligadas ao conglomerado Bemge".
Segundo a polícia, eles seriam usados por quadrilha presa na semana passada.
Criminosos clonavam os cartões com a ajuda de técnicos de caixas eletrônicos.
O ministro das Relações Institucionais, Walfrido dos Mares Guia, reuniu-se ontem com o procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, para tentar mostrar que não tem qualquer envolvimento com o esquema de financiamento ilegal da campanha do tucano Eduardo Azeredo, em 1998, conforme conta do chamado "mensalão mineiro".