A calúnia, quando não queima, tisna
13 de setembro de 2007 11:23O novo diretor-geral da Polícia Federal promete um modus faciendi que não mereça a crítica atual de pirotecnia, as exibições de algemados por simples indícios. A mídia acha que isso afetaria a liberdade de imprensa, Ambos os argumentos merecem reflexão. Sou, sem prejuízo da investigação policial, pela inviolabilidade da imagem das pessoas, dado que a calúnia -como diz um provérbio indiano-, quando não queima, tisna. A mídia, porém, cumpre seu dever, já que teve acesso a um ato público. Foi o caso recente da seqüência das fotos de um ministro do Supremo, o que causou celeuma.