Justiça solta acusado da “fraude do selo”
27 de setembro de 2007 11:42Ubirajara Amaral Macalão, principal suspeito de envolvimento com esquema que desviu mais de R$ 3 milhões do Legislativo gaúcho, foi solto por ordem judicial.
Ubirajara Amaral Macalão, principal suspeito de envolvimento com esquema que desviu mais de R$ 3 milhões do Legislativo gaúcho, foi solto por ordem judicial.
Greve que entra no terceiro dia já começou a afetar os serviços do Departamento.
No segundo dia de paralisação, servidores administrativos da Polícia Federal fizeram ontem um protesto embalado por apitos e cornetas no Aeroporto Internacional de Brasília.
Suíço que aplicou golpes de US$ 80 milhões ganha direito a prisão domiciliar e desaparece. Relator do processo foi o ministro Marco Aurélio Mello, que, referindo-se a Cacciola, disse que "todo preso tem o direito natural à fuga".
Leitor da Folha de São Paulo diz que PM paulista tem de seguir exemplo da Polícia Federal.
Depois de dizer que parte dos custos da reeleição de Fernando Henrique Cardoso foi bancada por sua própria campanha, Eduardo Azeredo foi criticado por tucanos e abriu margem para ataques de antagonistas do PSDB.
Advogado de Cláudio Mourão diz que seu cliente reconhece assinatura, mas não conteúdo da "Lista do Mourão" e que ele não manteve silêncio sobre o esquema do mensalão mineiro.
Auditor da Receita Federal receberia mimos para facilitar irregularidades em loja duty free.
Julgamento que demorou dez dias levou à condenação de Carlos Leonel da Silva Cruz como mandante da morte do delegado-corregedor Alcioni Serafim de Santana, em 1998.
Colunista política de O Globo critica disputa histórica entre o Ministério Público e Polícia Federal. Em tom conciliador, Tereza Cruvinel comenta: "Ambos têm prestado bons serviços, mas ambos não têm sido imunes à vertigem da publicidade de seus atos."
Jornal carioca afirma que criíticas (já desmentidas) do procurador-geral da República causaram indignação entre os delegados de polícia federal. Além da resposta da ADPF, o periódico se refere a "conversas reservadas"... A imprensa também tem suas "escutas".
Relatório do delegado Luiz Zampronha consegue estabelecer conexão entre pagamentos de Marcos Valério a coordenadores de campanha de Eduardo Azeredo.